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Tatiana Revoredo (especialista em blockchain pela Oxford e MIT) explica a diferença entre blockchain e DLT, como funcionam, quais as vantagens e desvantagens da (des)centralização, a rede por trás do Drex (Real Digital) e possíveis casos de uso no Brasil.
Tudo isso e muito mais no Talkenização, o podcast da Liqi. Confira o episódio no Youtube e o texto completo com as colocações de Tatiana logo abaixo!
Quais as principais diferenças entre DLT e Blockchain?
As DLTs surgiram inicialmente como um termo genérico para o registro das transações, isso porque o tipo distribuído já existia, só não possuía a prova de consenso.
A blockchain não possui uma autoridade validando as transações, já as DLTs possuem, porque são utilizadas geralmente na indústria de maneira que não é necessária os cálculos matemáticos de validação. A blockchain é descentralizada, enquanto a DLT é centralizada.
Na verdade, não é melhor ou pior usar uma blockchain pública ou privada, tudo depende do caso de uso. Para meios em que a segurança e a regulamentação são imperativos, a centralidade é fundamental.
Infraestrutura DLT sendo utilizada pelo Banco Central no Drex
O Drex (Real Digital), por ser o oposto de uma criptomoeda, utiliza uma DLT como infraestrutura para o mercado financeiro com possibilidades de assegurar investidores e empresas. Por outro lado, vem levantando diversos debates sobre privacidade.
Existem múltiplas possibilidades de casos de uso para DLTs e blockchains, como para o MEC ou o Carrefour no Brasil ou o que está ocorrendo no Porto de Gênova. Além disso, existem grandes diferenças na relação com as criptomoedas e os tokens. Vale a pena conferir o episódio completo com a visão da Tatiana Revoredo sobre todos esses aspectos!
Você pode ouvir todos os episódios do Talkenização na sua plataforma de streaming preferida.
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